quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
FORA ARRUDA: DCE-UnB: Nota pública sobre Caso Arruda
Divulguem, repassem e participem!
Disponível em: http://docs.google.com/View?
Nota pública sobre Caso Arruda
O Diretório Central dos Estudantes Honestino Guimarães da
Universidade de Brasília, entidade representativa dos mais de 30 mil
estudantes da UnB, vem a público expressar seu posicionamento sobre o
caso de corrupção no governo Arruda e convida outras entidades
estudantis, movimentos sociais de todos os segmentos, e principalmente
a toda sociedade brasiliense para que se pronunciem em defesa do
Distrito Federal.
Nós, entidades abaixo assinadas, consideramos a situação do
governador insustentável. O inquérito da operação "Caixa de Pandora",
da Polícia Federal possui diversas acusações, inclusive contando com
vídeos e gravações contundentes, atingindo toda a cúpula da política
distrital. Por isso, viemos a público exigindo a saída e o IMPEACHMENT
definitivo de todos envolvidos.
O esquema de Arruda é classificado pelo Ministério Público
Federal como uma “quadrilha”, cujo líder era Arruda e que recebia 40%
de tudo que era desviado das licitações. Mas o escândalo é muito maior
do que uma ação individual de José Roberto Arruda.
Tais denúncias evidenciam que a corrupção é sistêmica no governo
comandado por José Roberto Arruda, envolvendo não somente seu vice,
Paulo Octávio,mas também o Presidente da Câmara Legislativa, deputados
distritais e secretários. Por isso, defendemos o afastamento imediato
de todos os envolvidos, a fim de garantir a lisura das investigações.
É preciso lembrar que José Roberto Arruda foi também o pivô do
escândalo dos painéis do Senado, mesmo após ter jurado pela própria
família que era inocente. Dias depois de chorar no Plenário,
renunciou. O povo brasiliense não vai, mais uma vez, deixar impune os
envolvidos em corrupção.
Fora Arruda!
#FORAARRUDA
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As entidades interessadas em assinar essa nota e participarem desse
movimento mande um e-mail para dce@unb.br
www.dce.unb.br
www.twitter.com/DCEUnB
Telefones: 31076302
Contatos: 92496561 - 81183003 - 81228335
Diretório Central dos Estudantes Honestino Guimarães da UnB
Gestão Pra Fazer Diferente
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dce@unb.br
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O Muro e os 20 anos de sua queda...

They threw the locks onto the ground
And with glasses high we raised a cry for freedom had arrived
On the day the wall came down
The Ship of Fools had finally run aground
Promises lit up the night like paper doves in flight
I dreamed you had left my side
No warmth, not even pride remained
And even though you needed me
It was clear that I could not do a thing for you
Now life devalues day by day
As friends and neighbours turn away
And there's a change that, even with regret, cannot be undone
Now frontiers shift like desert sands
While nations wash their bloodied hands
Of loyalty, of history, in shades of gray
I woke to the sound of drums
The music played, the morning sun streamed in
I turned and I looked at you
And all but the bitted residue slipped away...slipped away"
A Great Day for Freedom, Pink Floyd (1994)
Infelizmente, 20 anos após a queda deste símbolo, a união e a liberdade que sua queda representaram aparentemente não saíram da Europa. Basta um olhar um pouco mais atento para além dos limites de Berlim para perceber que muitos outros muros (sejam eles concretos ou simbólicos) continuam a dividir e a segregar nações e seres humanos em todo o globo.
Na Palestina, o imenso contrate entre dois povos, um com tudo e outro com quase nada, se materializa de forma terrivelmente semelhante ao muro que caiu em 1989. Ali, palestinos e israelenses continuam vivendo de forma bastante semelhante (talvez até pior!) que as Europas Ocidental e Oriental viviam durante a Guerra Fria. E, infelizmente, os muros da Palestina (tanto os concretos quanto os simbólicos) apenas crescem em tamanho e extensão...
Na fronteira sul dos Estados Unidos ("terra dos livres e lar dos bravos"), os ditos defensores da paz e da liberdade negam esta última a seus vizinhos do México, construindo também barreiras quase intransponíveis para separar-se da "gentalha latino-americana", como a antiga Muralha de Adriano dividia a Grã-Bretanha dos romanos da dos "bárbaros" há séculos atrás. E, ironicamente, os mesmos EUA vêm propor acordos de livre-comércio ao México e ao mundo!
Na própria Europa, que hoje se mostra para o mundo como símbolo de união, novos muros estão se erguendo. Estes, porém, não são feitos de concreto nem podem ser facilmente vistos. Hoje, a Europa cria barreiras a qualquer um que seja "indesejável" à riqueza e à prosperidade de sua União (que ainda se diz democrática!). Basta observar a segregação sofrida por turcos e demais imigrantes árabes, africanos e mesmo latino-americanos que lá vivem. Prosperidade, liberdade, democracia? Somente para os europeus! Aos demais, o muro!
Mas não pense que isso é um fenômeno externo, coisa do estrangeiro. Não. Existem muros dentro da terra da "democracia racial" tupiniquim também! E não são muros simbólicos, mas muros de verdade, feitos de concreto. E não estão localizados em cantos distantes e esquecidos deste nosso Brasil, mas no meio de nosso maior cartão postal: a "cidade maravilhosa" do Rio de Janeiro. Cada vez mais o Rio se divide em dois: o das novelas e os das favelas. Para uns o luxo, para outros o lixo! É o que acontece hoje na cidade que tem braços abertos em seu maior cartão postal enquanto mais e mais muros separam as favelas pobres do resto do Rio de Janeiro.
Estes são apenas amostras dos vários muros que existem em nosso mundo. O mundo da "nova ordem mundial", como celebrado por muitos, que em vez de paz, liberdade e democracia, está cheio de guerra, opressão, miséria e desigualdades por todos os lados. Em alguns aspectos, o mundo de hoje se parece bastante com o de 1989 (ou mesmo de 1945).
Celebremos a queda do Muro! E preparemo-nos para a derrubada dos demais...
Luiz Gustavo Aversa Franco
Brasília, 09 de novembro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
AS MAIS PITORESCAS FORMAS DE ASSALTO... no Brasil.
Assaltante Paraibano Ei, bichim...
Assaltante Baiano Ô meu rei... ( pausa)
Assaltante Mineiro Ô sô, prestenção ...
Assaltante Carioca Seguiiiinntche, cara...
Assaltante Paulista Ôoo, meu, tá ligado...
Assaltante Gaucho O gurí, ficas atento ...
Assaltante de Brasília Companheiros e companheiras. Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto, Gás, passagem de ônibus, Imposto de renda, licenciamento de veículos, Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, CMS, PIS, COFINS...
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PS: O "assaltante de Brasília" provavelmente veio de algum outro estado que não o DF!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
65 anos do Primeiro Tiro da Artilharia Brasileira

65 anos do Primeiro Tiro da Artilharia Brasileira 1944 - 2009
16 de setembro de 1944. Eram exatamente 14h 22min quando foi
lançado contra o inimigo nazista o primeiro tiro jamais disparado
pela artilharia brasileira fora do continente sul-americano, nos
contrafortes dos Apeninos.
No sopé do Monte Bastione um vento gelado já prenunciava os
rigores do inverno que vinha chegando. Era um sábado que traria a
Vitória para a democracia. Uma pesada barragem de fogo contra as
tropas alemãs iniciou a resposta às agressões sofridas pelo
Brasil, com a perda de mais de mil vidas nos torpedeamentos.
Decorridos 65 anos, quatro dos quarenta oficiais do 2°. Grupo de
Obuses 105 da FEB ainda estão entre nós. Apenas 2 puderam
comparecer, o Tenente Coronel MARIO RAPHAEL VANUTELLI veio
especialmente de Brasília para a comemoração, encontrando um amigo
de longa data, o Major Marcos Galper, quase um irmão, apos incríveis
80 anos de convivência.
Outros Veteranos como o Coronel Salli Szajnferber, que participou da
operação que culminou na captura da 148ª. Divisão de Infantaria
alemã, e da Divisão Bersaglieri Itália, fazendo mais de 20 mil
prisioneiros, inclusive 2 generais, Otto Freter Pico e Mario Carloni;
Tenente da Marinha Melchisedech Affonso de Carvalho, era um jovem
marinheiro, navegando em comboios protegendo os navios do Loide,
Tenente Candinho, do Sampaio, Major Elza, Enfermeira da FEB, Veterano
Oscar, e mas alguns poucos.
A reunião aconteceu no Grupo Monte Bastione - 21°. Grupo de
Artilharia de Campanha, aquartelado no Forte Barão do Rio Brando em
Jurujuba, Niterói, sucessor do 2°. GO 105 FEBiano, por sua vez
herdeiro de uma das nossas mais antigas e tradicionais unidades, o
Corpo de Artilharia do Rio de Janeiro, criado por Carta Régia de Dom
João V em 1736, para guarnecer as fortalezas que defendiam a Baia da
Guanabara.
O ponto alto do evento foi a reconstituição do Primeiro Tiro por
uma guarnição usando fardas da época, e que exatamente as 14h
22min executou o disparo com a mesma peça de 105 mm original, ainda
tracionada pela mesma viatura histórica GMC modelo 1942.
Em seguida a tropa desfilou diante do palanque onde estavam altas
autoridades militares. A frente vinha o contingente de Veteranos,
todos com mais de 80 anos, comandado pelo Tenente Dalvaro Oliveira,
sobrevivente de 2 naufrágios com intervalo de 6 horas.
Logo em seguida vinham o Major Marcos Galper e a Major Enfermeira
Elza Cansanção Medeiros, que utilizaram cadeira de rodas.
O Major Galper foi conduzido pelo seu filho Marcio, também ex-aluno
do CPOR/RJ, da Turma de 1976 de Artilharia, 35 anos depois que seu pai
concluiu o mesmo curso no antigo CPOR de São Cristóvão, ao lado da
Quinta da Boa Vista, em 1942. Marcio reencontrou no palanque seu
antigo comandante na Fortaleza de São João, Cel Renato Ribeiro da
Silva.
Em plena Segunda Guerra Mundial, as elites estudantis de colégios
como o Pedro II e de faculdades como a Escola Polytechnica tinham
orgulho patriótico em cursar o CPOR. Galper e Vanuttelli eram
vizinhos nas ruas Paissandu e Ipiranga, cursaram o Pedro II e o
CPOR/RJ.
Há 55 anos o Dr Akerman salvou Vanuttelli da febre das trincheiras.
Hoje, aos 91 anos pronunciou com voz firme os mesmos comandos passados
via radio da Central de Tiro para a peça diretriz, há 65 anos:
? Bateria, Atenção, Concentração !!! ? ? Explosiva Carga
5 Espoleta Instantânea ! ? ? Centro por um bateria por meia
dúzia ! ? ? Deriva 2800 elevação 357 ! ? ? Fogo !!! ?
Exatos 14h 22min. A fumaça branca se dispersa levada pelo vento da
baia. A tropa se prepara para o desfile.
Os velhos artilheiros pensam nos irmãos de armas não mais aqui
presentes, e aqueles que não voltaram. Não existe consolo, mas suas
almas se elevaram pela certeza de que um mundo melhor passaria a
existir.
A solenidade terminou. Os Veteranos retornam para casa, a esperança
de no próximo ano estarem juntos mais uma vez,
Peça Atirou !!!
Ma Force d'en Haut
Minha Força Vem do Alto
Brasão d´Armas do Marechal Mallet
Patrono da Artilharia Brasileira
******************************
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FEB
******************************
Casa da FEB - Rua das Marrecas, 35 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ
20031-040 - BRASIL
Tel e FAX: 021 - 2532-1933 Tel: 2262-3609
Atendimento ao Público: TER e QUI de 13 - 17 h
SEG e QUA apenas recebimento de correspondencia de 13 - 16 h sem
atendimento ao público
www.veteranos.org.br anvfeb@uol.com.br
Museu, Arquivos e Biblioteca em reforma - sem acesso ao publico até
novo aviso.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Segurança e soberania na América do Sul

Controvérsias não faltam quando o assunto é política na América do Sul. A última novidade é o controverso acordo de cooperação bilateral estabelecido entre Colômbia e Estados Unidos que sobre a presença de bases militares e tropas norte-americanas em território colombiano. Um olhar desatento levaria a concluir que a Colômbia tem autonomia para firmar acordos com quem quiser e sobre o que quiser, e isso não deixa de ser verdade. Entretanto, as implicações deste tratado para os vizinhos colombianos são muitas e não são das melhores. O prejudicado aqui, no caso, não é somente o regime de Hugo Chávez na Venezuela, mas sim todos os países amazônicos, incluindo o Brasil.
Que a Colômbia é um país em guerra civil, cujo Estado não consegue manter o controle sobre boa parte do próprio território já é conhecido. Que este mesmo conflito traz implicações para os vizinhos daquele país também. Então porque a cooperação dos EUA, país que tem recursos mais que suficientes para lidar com uma questão dessas, deve ser vista com suspeita (no mínimo)?
Primeiramente, é bom lembrar que sempre que uma potência do porte dos EUA se propõe a "ajudar" alguém deve-se ter bastante cautela, pois tal "ajuda" não é oferecida por solidariedade ou por desejo político de manter a paz e a segurança na região (como discursam os diplomatas norte-americanos), mas sim por puro interesse (seja ele qual for). Nesse sentido, a presença militar dos EUA na região, hoje justificada pelo combate ao narcotráfico, pode tornar-se ponto de partida para futuras intervenções norte-americanas nos demais países da região (incluindo o Brasil).
Em segundo lugar, precisa-se analisar as próprias capacidades estratégicas e táticas das forças norte-americanas. Simplesmente por terem maiores números e melhores armas não significa necessariamente que uma intervenção dos EUA será um sucesso. Basta lembrar-se dos fracassos deste país no Vietnã, Somália e Iraque. É fato que um ator externo (como os EUA neste caso) não tem o conhecimento regional necessário para o entendimento adequado da situação. Trata-se de alguém "de fora", que não pertence a tal realidade, não podendo então compreendê-la da mesma forma que alguém "de dentro".
O que fazer então? Usar a política de não-intervenção total e deixar que a Colômbia cuide de seus próprios problemas? Claro que não.
Primeiramente porque não se trata de um problema apenas da Colômbia. Os entorpecentes traficados pelas FARC e por demais forças rebeldes na Colômbia passam por vários pontos da Amazônia, são consumidos por cidadãos de diferentes metrópoles (desde Rio de Janeiro e São Paulo até Nova Iorque e Los Angeles) além de trazer outras consequências, como comércio ilegal de armas, para a região.
Em segundo lugar, a própria conjuntura da situação a torna internacional. Boa parte da coca usada para fabricação de entorpecentes provém não da Colômbia, mas da Bolívia. As armas e munições usadas pelas FARC vêem de vários lugares do mundo (muitas, provavelmente, dos EUA), mas o mais recente fornecedor tem sido a Venezuela (muitas das armas recentemente apreendidas foram, comprovadamente, vendidas de forma legal ao exército venezuelano no passado).
Os dois parágrafos anteriores demonstram que a questão do narcotráfico na Colômbia é, na verdade, um problema sul-americano. Portanto, deveria ser resolvido no âmbito regional da América do Sul, não por atores externos distantes como os EUA. No âmbito multilateral, as cúpulas da UNASUL têm presenciado tal discussão, porém, poucos resultados concretos têm sido alcançados. Em vista da gravidade da situação, tal questão deveria ser colocada como prioritária na agenda desta recém ativada organização. Porém, se o Mercosul, que já data de quase vinte anos e possui apenas quatro Estados-membros, não conseguiu sequer estabelecer tratados de comércio significativos com atores internacionais externos, quiçá uma organização composta por todos os Estados da América do Sul, que incluem Estados tão divergentes e contrários como Colômbia e Venezuela. Sem dúvida, regionalismo não é o forte dos países sul-americanos.
Se a questão não é resolvida de forma multilateral em âmbito regional, deve ser então resolvida por meio da cooperação bilateral entre os atores do sistema. Quem então seria o mais capaz (e também o mais interessado) em tomar as rédeas da situação? O Brasil. Não se trata de discurso nacionalista de exaltação da importância nacional, mas sim de simples comprovação dos fatos.
O Brasil é o país de maior poder militar e econômico da América do Sul, além de ter em seu território a maior parte da Floresta Amazônica. Além disso, é importante observar que os entorpecentes provenientes da Colômbia vão para o mundo usando o Brasil como ponte. Passam sorrateiramente por nossas fronteiras, penetram nosso território, alcançam nossas cidades, são consumidos por nossos cidadãos e "embarcam para o exterior" em nossos portos. Portanto, a resolução da questão é de total interesse brasileiro. E o que o Brasil tem feito a respeito? Muito pouco ou quase nada.
Se é realmente intenção do Brasil firmar-se como potência internacional e líder regional, seu Estado têm demonstrado, já há algum tempo, completa inabilidade política. Primeiro, nenhuma potência que se preze deixa uma potência externa instalar suas forçar militares próxima a suas fronteiras tão facilmente (imagine se fosse a Rússia ou a China na posição do Brasil). Em segundo lugar, verdadeiros líderes regionais agem quando necessário. No caso, seria de fundamental importância a cooperação brasileira, tanto por suas capacidades materiais quanto pelos seus interesses nacionais.
Se os países africanos, tidos como incapazes e totalmente retrógrados, são capazes de se organizarem em uma organização internacional que abrange todo o continente (União Africana) e, por meio dela, gerenciar operações de paz próprias para resolver questões de paz e segurança internacional com sucesso (veja o caso da Missão Africana no Burundi - AMIB - no início da década atual), pode-se tirar duas conclusões: ou os Estados sul-americanos são os mais incapazes e desorganizados do mundo, ou faltam vontade, perspicácia e percepção a estes Estados para gerenciar seus próprios problemas por conta própria.
De uma forma ou de outra, fica claro o quanto a atuação brasileira na região está às margens de suas verdadeira capacidades e de seus interesses. Assim sendo, ou o Estado brasileiro começa a agir como deve (ou ao menos como pretende em discurso), ou em breve veremos bases com bandeiras norte-americanas instaladas às portas de nossa fronteira norte.
Luiz Gustavo Aversa Franco
Brasília, 09 de setembro de 2009